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11 outubro, 2006

Carta aberta
Por irmão Paulo

Comunico aos terríveis leitores e diletos confrades que, reunido hoje (11/10) com o cavalo que tem me servido ao longo desses anos, analisando a conjuntura que se instalou a partir dos fatos ocorridos no último Domingo(01/10), coloquei à disposição minha saída do 'corpo' de colaboradores do "Club dos Terríveis".

Tomei esta decisão com a consciência tranqüila e com a plena convicção de que a missão foi cumprida, com destemor e desapego a questões pessoais.

Eu, pessoalmente, e o Club dos Terríveis como instituição, defendemos uma
vigorosa participação de todos nos grandes lances que se avizinham e, também, nos menores mas igualmente importantes. Condenamos com veemência qualquer tentativa de revanchismo. Refutamos, também, toda e qualquer tentativa de criar artificialmente razões para minha saída. Jamais contaminarão a voz do afeto com mentiras, calúnias ou suposições.

Esta carta tem o objetivo de evitar que uma onda de histeria e descontrole tome conta dos leitores e dos meios de comunicação em geral: irmão Paulo não reencarnou!

Aos confrades, meu afeto e saudade. Finda-se um ciclo de minha caminhada.

Por fim, reafirmo meu compromisso com a democracia, minha confiança nas instituições virtuais e faço a convocação para que os leitores e colaboradores do "Club dos Terríveis" intensifiquem os esforços, cada um em sua área de atuação. Tudo para dar continuidade a construção de um espaço blogosférico justo, igual e soberano.