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29 julho, 2006

irmão Paulo à la carte II
Por irmão Paulo

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Ricardão
Artur segue firme em sua mania de apelidar os outros. Nas eleições passadas, tascou um ´beato Salú´ nos costados de Plínio Valério. Agora, fazendo-se de defensor do PV, lançou outro que colou imediatamente: candidato Ricardão. Ocorre que Plínio – que não é peteleco, nem beato Salú – também não é candidato Ricardão. Plínio é mesmo o marido traído da eleição, roubando definitivamene o posto do Boto. Corre à boca pequena que o prefeito de Parintins – que é Bi, e daí? – teria fechado as porteiras da câmara municipal e ordenado aos seus vereadores que marchem com o Boto. Tudo a mando do Tucanão.

Defecções Braga declarou, alhures, no auge da outra campanha para o governo, que seria indigno que Gilberto Mestrinho recebe-se, à época, defecções dentro do PMDB. Rola solta nas conversas e colunas, e dou de barato que alguma verdade nisso exista, que Eduardo Braga (PMDB), estaria acendendo uma vela pro Boto e outra pra Mula. Gilberto já mostrou ser um cara legal, quando não bolem com ele. Plínio Coelho, Manuel Ribeiro e Samuel Hanan, que provaram da sanha assassina do cetáceo, são exemplos que não podem ser esquecidos por quem pensa dar pernada no velho.

Defesa Sr. Mendes, postado (de poste) candidamente sobre uma cadeira de plástico, falando a alguns camelôs do centro desta cidade, fez a defesa ardorosa do sr. Castelo Branco e da certeza de que não houve agressão. Castelo Branco, que esteve de passagem no ´evento´, retirou-se antes do término e não pôde ouvir a ardorosa defesa do negão. Assim, de degrau em degrau, o sr. Mendes volta às companhias e ao lugar de onde veio: a sarjeta e o serasa.

Guarnieri Nos 1959, Guarnieri deu um caminho ao beco sem saída do Teatro Brasileiro, no Teatro de Arena, com Eles não usam black-tie. O que havia de novo em cena e um marco na história do Teatro. Guarnieri, segundo a Folha, foi um símbolo cultural. Bem, concluiu sua obra-prima aos vinte e poucos e, waal, tornou-se símbolo. Evoé, companheiro!

Louca Heloisa, a louca, pensa que é gente e se empolga com o resultado das pesquisas de opinião e com a abertura e cobertura recebida do Jornal Nacional. Francamente, não sei o que o populacho que dizer com isso, mas é um risco muito grande colocar uma criatura maníaca e com evidentes transtornos psicológicos. Nada pode nos salvar, estamos entre o clepto-megalomaníaco sapo barbudo, entre o insosso e imprevisível picolé de chuchu e as madeixas estridentes de Heloisa, a louca. Quantas saudades do Enééééas.

Obsessão Lanço, agora, campanha de solidariedade humana: Doe um Prozac pro Buarque. Trata-se, evidentemente, de Cristovam, o triste. Obcecado que anda pelo tema educação, com real possibilidade de tal obsessão decorrer do encosto da entidade Velho Leonel, Cristovam leva às lágrimas seus interlocutores e à loucura os jornalistas com sua monomania. Mogadon Suplicy, com sua renda mínima, perde.