Frases da semana
Por Fran Pacheco
O puder corrompe ou apenas distorce a noção da realidade? Seria o puder um perigoso psicotrópico, causador de dependência químico-financeira-partidária? Abaixo, duas frases lapidares, escolhidas as melhores da semana por ilustrarem esse efeito colateral:
(Menção Desonrosa)
“A saúde pública do Amazonas é a melhor do Brasil e olhe lá se não for a melhor do mundo.” – Wilson Alecrim, Secretário de Saúde do Amazonas e condimento.
Uma frase histórica como essa deveria ser esculpida no átrio de todas as enfermarias e maternidades do bem-aventurado Amazonas. Serviria de supremo consolo aos enfermos barés: “Pára de gemer, caboco, pára de reclamar de boca cheia! No resto do Mundo o atendimento é ainda pior...”
Grand Prix do Júri (Vaia de Ouro)
“Ninguém neste país tem mais autoridade moral e ética do que eu para fazer o que precisa ser feito nesse país.” – Lula, o presidente cefalópode.
Não é todo dia que alguém se autoproclama o maior-brasileiro-vivo. Mesmo assim, quando ele perder o emprego no ano que vem, não vou querer nem para zelador do meu cemitério. Enquanto ele passaria o dia discursando no meio dos enterros (ou viajando para congressos internacionais de zeladores de cemitério), o contrabando de ossos e a cobrança de pedágio por parte dos coveiros-companheiros-camaradas (o “rapinão”) correriam soltos. Vade retro com uma ôtoridade dessas.
(Menção Desonrosa)
“A saúde pública do Amazonas é a melhor do Brasil e olhe lá se não for a melhor do mundo.” – Wilson Alecrim, Secretário de Saúde do Amazonas e condimento.
Uma frase histórica como essa deveria ser esculpida no átrio de todas as enfermarias e maternidades do bem-aventurado Amazonas. Serviria de supremo consolo aos enfermos barés: “Pára de gemer, caboco, pára de reclamar de boca cheia! No resto do Mundo o atendimento é ainda pior...”
Grand Prix do Júri (Vaia de Ouro)
“Ninguém neste país tem mais autoridade moral e ética do que eu para fazer o que precisa ser feito nesse país.” – Lula, o presidente cefalópode.
Não é todo dia que alguém se autoproclama o maior-brasileiro-vivo. Mesmo assim, quando ele perder o emprego no ano que vem, não vou querer nem para zelador do meu cemitério. Enquanto ele passaria o dia discursando no meio dos enterros (ou viajando para congressos internacionais de zeladores de cemitério), o contrabando de ossos e a cobrança de pedágio por parte dos coveiros-companheiros-camaradas (o “rapinão”) correriam soltos. Vade retro com uma ôtoridade dessas.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home