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15 março, 2005

O Amazonas escroto
Por irmão Paulo

1. Ministro dos Transportes

Os Investimentos no sistema de transporte urbano em Manaus somaram nos últimos sete anos Nascimentinos perto de R$ 700 milhões. Parte dessa dinheirama foi utilizado pelas empresas, via BNDES, para financiamento de novos ônibus. A suposta idéia do Jegue Nordestino era dotar a cidade de um sistema de transporte baseado no exemplo bem sucedido de Curitiba. O resultado foi o caos: empresas com suspeita de terem fraudado chassis de carros para obter financiamentos, escassez de ônibus e um crescente avanço do transporte alternativo e irregular.Na esteira do desperdício criminosos que foi a construção do “Expresso”, vendido para a população como solução para os problemas de transporte em Manaus, vicejaram empresas de políticos, ora prestando serviços ao município, ora ancoradas nas concessionárias de transporte. O próprio Ministro dos Transportes, comprovando que a investigação que a Casa Civil faz não é tão profunda assim, tirou grossas lascas desses recursos com sua empresa de vulcanização, posteriormente vendido ao Otávio Raman e seu irmão, um dos outros Jegues Nordestinos, ganhou bom dinheiro fabricando e vendendo bloquetes de concreto para a Prefeitura: Isso todo mundo sabe mas as autoridades (des) constituídas nada fazem. Tudo isso explodiu ontem, com a greve no transporte coletivo, deixando parada a cidade e em pânico inercial o Zé Portuga.Cabe uma investigação severa nos recursos públicos utilizados pela Ministro dos Transportes enquanto Prefeito de Manaus, cabe uma investigação para saber a quem pertence a Cinehaus (locadora de filmes num bairro chique de Manaus), cabe uma investigação para saber se o hotel e o hospital em Natal realmente existem, cabe um acompanhamento rigoroso das ações desse miserável no ministério.

Constata-se, hoje, que o projeto fracassou criminosamente em função da má gestão e da superposição dos negócios privados sobre o interesse público. Dá-lhe Holanda!


2. Superintendente da Suframa

A análise dos gastos com telefonia, chama a atenção o caso da superintendente da Suframa, Flávia Grosso. A conta de seu celular institucional em 2004 foi de R$ 23,95 mil, o mesmo que o gasto total da Secretaria da Pesca com telefones fixos, por exemplo.

Dondoca, passa o dia cuidando dos cabelos e falando ao celular com suas amigas que, por não serem amigas do Puder, em vem de ir à repartição vão à feira de verduras. Flávia Grosso é uma mulher submissa. Agora, superintendente revela-se uma bela de uma fofoqueira.

Flávia passa um ar público quase existencialista, meio ausente do que se passa a seu redor, pois que sempre mais preocupada com o lado para onde cairão seus cabelos anos 70, meticulosamente tingidos e repartidos.

Um governo sério não apenas teria imposto um limite a essas contas de celular como por igual teria cobrado que o servidor usuário da facilidade arcasse com o excedente da conta. Mas o governo Lula não é um governo sério, vejam-se os ministros que tem.

E Flávia, coitada, virou mais um exemplo do folclórico atraso dos gestores públicos barés.

E tenho dito.