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20 janeiro, 2005

O Buraqui não é mais embaixo
Por Fran Pacheco

Se for verdade que terrorista buraquiano já está sequestrando até brasileiro, então, senhores, chegamos no fundo inapelável do poço. Como agora viramos "alvo" e nada temos a oferecer além de samba, suor e cerveja, só restará à vítima gritar para os barbudinhos explosivos: "Brazil! Pelé! Ronaldinhow!". Este mantra desperta imediata simpatia para com o brazuca - até entre canibais da Polinésia (desde que eles tenham um mínimo conhecimento futebolístico - se não, babau). É recomendável, portanto, que doravante só andemos em território hostil (como Bóstia-Herzegóvina, Chochênia, Kossôvo e Capão Redondo) trajando sob a roupa uma camisa verde-amarela autografada pela Seleção. E, para não deixarmos dúvida quanto à nossa origem, que treinemos urgentemente o gingado-ziriguidum-olelê-olalá e umas embaixadinhas.