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08 novembro, 2004

Biografia parcial de Marta Suplicy
Por irmão Paulo

Maria Marta nasceu em 1909, em Buenos Aires, Argentina.

Já no fim de 1909, o seu pai mudou-se para o Brasil, à procura de uma vida nova. Assim que se instalou, mandou buscar a família. A Evinha, como era chamada Maria Marta, cresceu no meio do samba Paulistano, até seu pai melhorar de vida, trocando a família de ambiente e pondo Evinha para estudar no colégio do Sagrado Coração.

Aos 30 anos, começou a trabalhar como conselheira sentimental. Primeiro no jornalzinho da escola, depois dando consultas na sala de estar de sua mãe. Daí pro sexo, foi um pulo. Com 36 anos, já tentando largar aquela vida desregrada, tentou trabalhar como vendedora de gravatas, mas ficava sexualmente excitada durante todo o expediente, pois para ela as gravatas eram símbolos fálicos muito evidentes. Entretanto, foi nesse emprego que conheceu Dudu, seu primeiro namorado, então com pouco mais de 15 primaveras. Dudu, que havia sido campeão de Remo, enfeitiçou a bela senhora e ela, com sua experiência e ar maternal, conquistou a ele. Nesta época, mudou o seu nome para Marta Suplicy (sobre nome do garoto Dudu). “A ... Marta... é... é... a ... minha i... é... minha iniciadora. Eu... a... aprendi tudo... tudo... com ela... “, declarou, depois de muitos anos, o já Senador Dudu.

Convidada para um programa de rádio de aconselhamento sentimental, foi descoberta por Ney Gonçalves Dias, que a convidou para gravar um teste na Globo, que se tornou sua primeira experiência televisiva, um quadro de sucesso que abordava questões leves do tipo como obter um orgasmo clitoridiano mais forte, fazer ou não sexo anal, a importância da lubrificação vaginal durante o ato sexual, a necessidade de ter orgasmo etc. O sucesso transformou-se num contrato com a HUSTLER, fazendo-a ganhar mais fama e tornando-se a lourinha assanhada.

Passou um ano e meio até ao seu regresso ao Brasil – período no qual, para desespero de Dudu, viveu com este um casamento aberto. Um grande estrondo na sua chegada – trazia um filho nos braços que alegava ser de Dudu. O menino era loirinho, como a mãe e maquiado, como a mãe. Chamou-se Supla, em homenagem ao ansiolítico que o pai usava à época.

Depois de muitas indas e vindas, e mais de ano a fazer e refazer plásticas e liftings mal-sucedidos, Marta Suplicy arrisca a carreira política, montada nos cornos do marido e se elege Deputada Federal. Tem uma atuação inexistente e logo percebe que não pode deixar-se descobrir incapaz. Pula da Câmara Federal direto para eleições perdidas, findando por ser eleita prefeita de São Paulo. Começa o auge da política da boa vizinhança. Ela torna-se a musa do PT, promovendo a bandeira vermelha e todos os lugares.

Marta Suplicy sempre sonhou em fazer outros papéis, maiores e mais criativos, mas estava presa pela imagem de sexóloga e ninfomaníaca. E com o fim da campanha presidencial, a política de boa vizinhança perdeu força. Não havia mais pressão sobre filmes para a América Latina. Marta tinha a sua grande oportunidade, mas precisava de ser rápida para não perder o seu prestígio. Imediatamente viaja ao exterior para remodelar o queixo, os olhos, diminuir as orelhas e desentortar os lábios. Em seguida, dá o cartão vermelho ao Sen. Dudu, e vem a lume a figura sinistra de um Franco-argentino cenominado Lê Fevre, mas não o cardeal. Sob as orientações de Duda Mendonça, comprou uma casa nos jardins, para a qual levou sua coleção de objetos sadomazoquistas, casou-se formalmente com Lê Fevre sob as bênçãos chorosas de Sen. Dudu e com o apadrinhamento do Presidente da República. Todos os que trabalhavam e conviviam com ela a amavam, achavam-na uma ótima pessoa – apesar de estranharem aquela boca enorme. O casamento reuniu a nata da sociedade decadente paulista, mas nenhum membro de sua família, que eram contra o casamento, pois percebiam o puro interesse da parte dele. Lê Fevre era duro, ríspido quando eles estava a sós irritava-se muito facilmente e expressava sua irritação muitas vezes fisicamente com ela. Um dos olhos de Marta chegou a ficar definitivamente menor que o outro e a sobrancelha arqueada eternamente.

Então ela começou a ficar doente e deprimida, mas disfarçava com óculos gucci, roupas de grife e almoços e jantares no Antiquariu’s, um dos cinco restaurantes mais caros de São Paulo. O casamento já havia acabado, mas ela era impedida de separar-se por pressões da sociedade e porque, afinal de contas, quem iria come-la.

Nessa época fazia duas aparições diárias públicas, para mostrar que ainda estava viva. Elas eram cansativas, exigiam que Marta usasse Helicóptero (para cumprir o protocolo) e gastasse horas para ajustar sua pálpebra postiça. Porém, como tivesse muito medo do transporte, ela ficava agitada e, para conseguir dormir, tomava calmantes. No começo 2, e no final, 10. Quando acordava, estava zonza e para despertar, tomava estimulantes.

Atormentada pelos problemas domésticos e pelos remédios, Marta teve um colapso nervoso. Depois de 03 anos longe, ela voltava à Prefeitura e decidia ser candidata à reeleição. Ainda dentro do helicóptero, arrumou-se para parecer bem ao público. Por ordem judicial, ocupou sua sala mais não assinou nenhum papel, durante várias semanas. Sofria de depressão aguda. Tinha crises de ansiedade ao olhar pela janela do escritório e ver a propaganda eleitoral de José Serra e ver o mundo à sua volta tucanar. Estava desorientada pelos tratamentos de choque, abalada e com a memória prejudicada, tanto que decidiu aliançar com Paulo Maluf no segundo turno. Mas nada foi suficiente para dar-lhe a reeleição. Martaxa perdeu do Vampiro Serra. E perdeu feio.

Então, do fundo de sua dor, cercada pelos amigos e pela família, ela começa a dar sinais de vida e melhora. Ganha uma embaixada de presente do presidente Lula e parte para a Europa, em companhia de Lê Fevre e suas amantes. Aos 90 anos, assume a embaixada do Brasil na França de onde só há de retornar morta. Ou demitida.

 

5 Comments:

  • At 10:11 PM, Anonymous Anônimo said…

    Pode prosseguir que a histórinha não acabou ainda. Tem o tio Kassab que expos a veia homofóbica da sexóloga!!!!

     
  • At 2:50 PM, Anonymous Anônimo said…

    Se parafuso fosse bisturi, a boca do lado direito estaria bem lubrificada.!!!

     
  • At 10:55 PM, Anonymous Anônimo said…

    Cuidado, hein? Essa doida varrida pretende voltar. E logo!

    Sai fora, SENADOR SUPLICY! O seu KARMA JÁ ACABOU !!!

    QUE MEDA !!!

     
  • At 7:42 AM, Anonymous Anônimo said…

    Só os travecos vota na marta.

     
  • At 9:50 PM, Blogger esra can said…



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