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22 setembro, 2004

Partido do cu
Por irmão Paulo

Mudando o foco dos políticos, mas permanecendo nas anomalias, a mim me enfada a contemporânea moda de fazer de assuntos privados bandeira de luta e símbolo de modernidade. O que acontece, por exemplo, com o homossexualismo.

Homossexualismo é, cada vez mais, charme. As lesbian chics estão, ainda, na moda. Intelectualizadas, cheias de atitude, bastante femininas até, politicamente corretas, éticas e coisa e tal, mas gostam de chavascas e fazem disso mote de engajamento. Antigamente as causas de engajamento eram diminuir a fome na Biafra, protestar contra a guerra do Vietnam ou bradar que o petróleo é nosso, pra ficar num exemplo menos épico. Hoje, das causas que congregam defensores, a defesa dos veados e sapatas está entre as mais concorridas. O incompreensível movimento GLS.

Homossexualismo é, basicamente, desenvolvimento emocional atrofiado ou confusão de identidade. A militância organizada, a meu ver, conseguiu cortar qualquer crítica à preocupação excessiva com sexo que quase todos os homossexuais exibem, uma obsessão que não tem hora nem limite e que, ao final, é a única razão de ser homossexual. Em regra, o homossexual centra-se em uma parte da personalidade, a genésica, perdendo o resto.

Estragaram, ainda, uma das mais gostosas palavras da língua inglesa gay, que quer dizer alegre, vivaz. Em filmes antigos ainda é possível vê-la em sua forma e uso perdidos. Desenvolve-se, em certos meios, um preconceito às avessas, onde o estranho e bizarro é o heterossexualismo. Tinha amigos homossexuais e deles ouvi, diversas vezes, que os veados são melhores em tudo: bom gosto, detalhistas, sensíveis e, inclusive, mais inteligente. O que só pode decorrer do fato de viverem quase sempre com três cabeças em si.

Ok, a maioria dos homossexuais discorda, mas homossexualismo é destino anatômico ou psicológico e não questão de preferência – ou orientação (pfiu). Os homossexuais não conseguem ter sexo satisfatório com mulheres ou, como Rock Hudson, qualquer sexo com elas. Por isso, voltam-se para os homens. É uma carta ruim que se tira na vida e, portanto, não é culpa do homossexual e ele não deve ser discriminado por isso.

Mas daí a aceitar a pretensão, de muitos, de fundar uma sociedade uranista ou tríbade são outros quinhentos. Os viados e lésbicas engajados são como homens que andassem pelas ruas a exibir o falo em riste a toda mulher passante ou mulheres em comportamento idêntico. Era estranha a nossa, onde dar o cu virou assunto de família e causa política. Ainda bem que já morri. Waaal.

 

1 Comments:

  • At 7:02 PM, Anonymous Anônimo said…

    Pela madrugada! Quanta besteira escrita aí em cima! Quem escreveu é super preconceituoso e precisa evoluir. Ah, precisa também se atualizar, o termo correto agora é homossexualidade mas usa a outra expressão com intuito pejorativo. Vai dar uma estudada, inclusive em psiquiatria, depois volta para fazer comentários.

     

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