Partido do cu
Por irmão Paulo
Mudando o foco dos políticos, mas permanecendo nas anomalias, a mim me enfada a contemporânea moda de fazer de assuntos privados bandeira de luta e símbolo de modernidade. O que acontece, por exemplo, com o homossexualismo.
Homossexualismo é, cada vez mais, charme. As lesbian chics estão, ainda, na moda. Intelectualizadas, cheias de atitude, bastante femininas até, politicamente corretas, éticas e coisa e tal, mas gostam de chavascas e fazem disso mote de engajamento. Antigamente as causas de engajamento eram diminuir a fome na Biafra, protestar contra a guerra do Vietnam ou bradar que o petróleo é nosso, pra ficar num exemplo menos épico. Hoje, das causas que congregam defensores, a defesa dos veados e sapatas está entre as mais concorridas. O incompreensível movimento GLS.
Homossexualismo é, basicamente, desenvolvimento emocional atrofiado ou confusão de identidade. A militância organizada, a meu ver, conseguiu cortar qualquer crítica à preocupação excessiva com sexo que quase todos os homossexuais exibem, uma obsessão que não tem hora nem limite e que, ao final, é a única razão de ser homossexual. Em regra, o homossexual centra-se em uma parte da personalidade, a genésica, perdendo o resto.
Estragaram, ainda, uma das mais gostosas palavras da língua inglesa gay, que quer dizer alegre, vivaz. Em filmes antigos ainda é possível vê-la em sua forma e uso perdidos. Desenvolve-se, em certos meios, um preconceito às avessas, onde o estranho e bizarro é o heterossexualismo. Tinha amigos homossexuais e deles ouvi, diversas vezes, que os veados são melhores em tudo: bom gosto, detalhistas, sensíveis e, inclusive, mais inteligente. O que só pode decorrer do fato de viverem quase sempre com três cabeças em si.
Ok, a maioria dos homossexuais discorda, mas homossexualismo é destino anatômico ou psicológico e não questão de preferência – ou orientação (pfiu). Os homossexuais não conseguem ter sexo satisfatório com mulheres ou, como Rock Hudson, qualquer sexo com elas. Por isso, voltam-se para os homens. É uma carta ruim que se tira na vida e, portanto, não é culpa do homossexual e ele não deve ser discriminado por isso.
Mas daí a aceitar a pretensão, de muitos, de fundar uma sociedade uranista ou tríbade são outros quinhentos. Os viados e lésbicas engajados são como homens que andassem pelas ruas a exibir o falo em riste a toda mulher passante ou mulheres em comportamento idêntico. Era estranha a nossa, onde dar o cu virou assunto de família e causa política. Ainda bem que já morri. Waaal.
Homossexualismo é, cada vez mais, charme. As lesbian chics estão, ainda, na moda. Intelectualizadas, cheias de atitude, bastante femininas até, politicamente corretas, éticas e coisa e tal, mas gostam de chavascas e fazem disso mote de engajamento. Antigamente as causas de engajamento eram diminuir a fome na Biafra, protestar contra a guerra do Vietnam ou bradar que o petróleo é nosso, pra ficar num exemplo menos épico. Hoje, das causas que congregam defensores, a defesa dos veados e sapatas está entre as mais concorridas. O incompreensível movimento GLS.
Homossexualismo é, basicamente, desenvolvimento emocional atrofiado ou confusão de identidade. A militância organizada, a meu ver, conseguiu cortar qualquer crítica à preocupação excessiva com sexo que quase todos os homossexuais exibem, uma obsessão que não tem hora nem limite e que, ao final, é a única razão de ser homossexual. Em regra, o homossexual centra-se em uma parte da personalidade, a genésica, perdendo o resto.
Estragaram, ainda, uma das mais gostosas palavras da língua inglesa gay, que quer dizer alegre, vivaz. Em filmes antigos ainda é possível vê-la em sua forma e uso perdidos. Desenvolve-se, em certos meios, um preconceito às avessas, onde o estranho e bizarro é o heterossexualismo. Tinha amigos homossexuais e deles ouvi, diversas vezes, que os veados são melhores em tudo: bom gosto, detalhistas, sensíveis e, inclusive, mais inteligente. O que só pode decorrer do fato de viverem quase sempre com três cabeças em si.
Ok, a maioria dos homossexuais discorda, mas homossexualismo é destino anatômico ou psicológico e não questão de preferência – ou orientação (pfiu). Os homossexuais não conseguem ter sexo satisfatório com mulheres ou, como Rock Hudson, qualquer sexo com elas. Por isso, voltam-se para os homens. É uma carta ruim que se tira na vida e, portanto, não é culpa do homossexual e ele não deve ser discriminado por isso.
Mas daí a aceitar a pretensão, de muitos, de fundar uma sociedade uranista ou tríbade são outros quinhentos. Os viados e lésbicas engajados são como homens que andassem pelas ruas a exibir o falo em riste a toda mulher passante ou mulheres em comportamento idêntico. Era estranha a nossa, onde dar o cu virou assunto de família e causa política. Ainda bem que já morri. Waaal.
1 Comments:
At 7:02 PM, Anônimo said…
Pela madrugada! Quanta besteira escrita aí em cima! Quem escreveu é super preconceituoso e precisa evoluir. Ah, precisa também se atualizar, o termo correto agora é homossexualidade mas usa a outra expressão com intuito pejorativo. Vai dar uma estudada, inclusive em psiquiatria, depois volta para fazer comentários.
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