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29 julho, 2004

Como Diria Gregório de Mattos
Por Fran Pacheco

Triste OAB. Ó quão dessemelhante estás do teu antigo estado. Agora chancelas a imoralidade explícita dos "processos seletivos" perpetrados em período eleitoral por Galo Carijó Gosztojniskzy, prefeito-tampax desta Manáos,  para eleger seu tutor, Mestre Abelha.

Entendi claramente o recado, palavras da Ordem: "o grau de especialização não foi especificado no edital como requisito, de forma que isso não foi considerado na avaliação." Ou seja, nesta "avaliação de currículos" um recém-formado em faculdade obscura, semi-analfabeto, verdinho verdinho,  amigo do Carijó e do Abelha (esse sim, o pré-requisito) tem preferência, neste serviço público de merda, sobre um infeliz que tem experiência há anos no métier (a não ser que considerem pós-graduação e especialização uma espécie de onanismo).  Conclusão aristotélica: "o edital foi seguido. Não houve ilegalidade." É, de fato, já que a OAB aceitou dançar a dança do galo doido. Uma garrafa de vodca para você, Simonetti. Oferta do cliente e amigo do peito, Mestre Abelha, jurisconsulto.

 
P.S. Esses caras do Amazonino são admiráveis, em seu domínio sobre as filigranas jurídicas. Fazem toda a sacanagem direitinho, se preciso fazem até a Lei que legalize a safardanagem. Olha a doação do Porto para Dom de Carli. Vai levar décadas para o Estado reverter juridicamente a situação. Até lá, Mestre Abelha volta a palácio e encerra a ação.